31 de jan. de 2013

- Jane, a Assassina -

Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez, uma jovem esposa, também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente ilumidado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:


24 de jan. de 2013

- Eyeless Jack -

Olá, meu nome é Mitch. Eu estou aqui para dizer a vocês sobre uma experiência que tive. Eu não sei se era paranormal ou o que quer que as pessoas estúpidas palavras usar para descrever fenômenos sobrenaturais, mas depois que a "coisa" me visitou, eu acredito que ele exista.

Uma semana depois fui morar com meu irmão, Edwin, depois da minha casa ter sido fechada. Edwin gostou da ideia de eu me mudar, uma vez que não tinha visto o outro depois de 10 anos, então eu estava animado, também. Eu logo adormeci depois que me mudei.

20 de jan. de 2013

- Luna Game -


Em 3 de Abril de 2011, um jogo foi postado no site “Equestria Diary”, chamado “Luna Game”. Parecia inofensivo, então algumas pessoas acabaram baixando-o. Não demorou muito para essas pessoas descobrirem que não era tão ofensivo assim...

O jogo começa e você controla Princesa Luna (a pônei unicórnio-pegasus). É um jogo de plataforma bem simples, onde você é capaz apenas de se mover e pular com as setas do teclado. Porém, depois de cerca de vinte segundos de jogo, (ou mais alguns segundos, se você estiver parado), a tela de repente corta aleatoriamente para uma das duas imagens: Pinkie Pie, com um olhar estranho (estilo “Zalgo”), ou Apple Bloom, com um olhar macabro e malicioso. Neste ponto, um dos quatro remixes sinistros de músicas do desenho começa a tocar aleatoriamente, com murmúrios e gritos tocando ao fundo. Você então percebe que o jogo não fecha nem com a tecla ESC nem com ALT + F4. O cursor do mouse ficará preso na parte inferior direita da tela, e a janela do jogo ficará sob todas as outras janelas. A única maneira de fechar o jogo, neste momento, é abrindo o Gerenciador de Tarefas (via CTRL + ALT + DEL) e finalizando o processo, navegando para o programa usando as teclas de seta e apertando Enter ou ALT + E. Caso contrário, o jogo fecha automaticamente depois de certo tempo.

Depois de ter “fechado” o jogo, quando as pessoas entram na pasta onde eles haviam salvado o jogo, eles se deparam com uma infinidade de imagens (dependendo da imagem que apareceu para o jogador no final) e arquivos de texto, intitulado "The End is Neigh". O texto dentro dos arquivos também continham somente essa misteriosa frase: “The End is Neigh".


Nas primeiras impressões, os fãs do desenho pensavam que o jogo era uma espécie de forma sádica para espalhar um vírus de computador, sob o disfarce de um “inocente” jogo, mas depois de um tempo (e muitas verificações de vírus), foi confirmado que era apenas uma brincadeira macabra. O jogo em si não modifica nem exclui nenhum dos arquivos do computador do usuário; ele simplesmente salva imagens e documentos de texto. Embora que, quando o usuário baixava o jogo direto em sua área de trabalho, se tornava bastante irritante ter que excluir todas as fotos e documentos de textos geradas em seu computador (A não ser que se o usuário tenha sido esperto o suficiente para salva-lo em sua própria pasta).

O link de download para este jogo está logo abaixo. 
VOCÊ FOI AVISADO. 

Fonte: Creepypasta Brasil.

- A Ilha das Bonecas -


Também conhecida como Ilha das Bonecas Mortas, é uma ilha no México, situada junto aos canais de Xochimilco. Diz a lenda que em 1951 uma garotinha deixou sua boneca cair no Lago Teshuilo e pulou para pegá-lo, morrendo afogada poucos momentos depois.

Tempos depois da morte da menina, os moradores começaram a ouvir o choro do espírito da garotinha. Julián Santana Barrera, um homem que se sentia muito perturbado com as aparições do fantasma, descobriu uma solução para afastá-lo: pendurar bonecas em todos os lugares possíveis.

A notícia correu rapidamente pelos moradores da ilha, e rapidamente todos começaram a colocar bonecas em suas casas também, transformando a ilha em um verdadeiro museu macabro. Coincidência ou não, Julián morreu anos depois, afogado no mesmo lago que a garotinha.

A ilha virou um ponto turístico, e todos os anos milhares de pessoas vão tirar fotos com as bonecas.

Veja algumas fotos abaixo

17 de jan. de 2013

- Dica de Post -

Postarei aqui todos os links dos últimos capítulos da minha Creepypasta
"Don't Be Afraid Of The Dark"


Capítulo 2 - Believe.
Capítulo 3 - Onde a Luz Não Chega.
Capítulo 5 - Desavenças.
Capítulo 6 - This is Halloween!
Capítulo 7 - Caça ao Tesouro.
Capítulo 8 - A Cabeça Do Manequim.

Have Fun ;)

- AVISO -

E aê leitores do TheShadowRoom, bllz? Espero que sim.
Então, estou aqui para dar/fazer um aviso/pedido breve.
Para não haver nenhum incômodo, peço encarecidamente pra as pessoas que pegam nossas creepys aqui do blog e repostam em outros blogs ou em páginas na internet, que coloquem os seus devidos créditos e fontes. Não é nada pessoal, mais sim, apenas nosso direito.
Estamos tendo esse grande problema nesses últimos dias e acaba ficando muito chato pra nós, os organizadores, que ralamos para fazer com que aqui sejam postados as melhores creepys, contos, etc...

E é isso pessoal'
Agradeço a Colaboração de todos ;)
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Org: TheShadowRoom

- Don't Be Afraid Of The Dark -

- Continuação -

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CAPÍTULO 8 - A Cabeça Do Manequim

Andamos por toda a usina e não encontramos ninguém. A noite estava cada vez mais sombria. O medo tomava conta de min. Até mesmo a umidade do local me dava calafrios. Victor, por mais que não “demonstrasse”, tremia dos pés a cabeça. A noite estava fria e sua sonora era regida por ruídos estranhos e barulhos vindos dos pequenos animais que ali habitavam. Por fim, o sinal do celular voltou. Logo ligamos para Bia. O celular chama, e foi quando começamos a escutar o toque do celular da Bia. E assim então, fomos em disparada a procura do barulho. Saímos correndo, gritando pelo nome dela, mas tudo o que escutávamos era o som vindo do celular da mesma. A cada passo o som ficava cada vez mais alto e por fim, vimos um clarão. Era a luz do visor do celular da Bia jogado no chão. Então vimos que na parede ao lado havia algo escrito. Iluminei a parede com o celular e consegui ler... VICTOR, ANNE e BIA. Então ali, no canto da parede, estava uma massa densa e ainda mais escura do que a própria noite. Era uma figura que trazia algo na mão e que depositou a coisa no chão. Algo parecido com uma cabeça de manequim. Por um momento pensei que era Mycka ou alguém dos grupos que tinham encontrado a cabeça do manequim.
Infelizmente eu estava totalmente enganada. 

Quando a luz do meu celular clareou a imagem que se escondia, vi que na verdade era a Jeanne. 
Toda ensanguentada com uma cabeça em suas mãos. Mas não era a cabeça de um manequim. 

Era a cabeça de Bia...

Então Jeanne, segurando a cabeça pelos cabelos que envolviam seus dedos banhados em sangue, disse com uma voz doce e “ingênua” - "Tesouro encontrado!".
Quando vi aquela cena dei um grito enorme e Jeanne deu um mais alto, maior ainda do que o meu seguido pelas palavras: "Todos vão Morrer!". E em uma fração de segundos Jeanne sumiu.

O silêncio, mais uma vez, tomou conta do lugar. Nada mais havia ali.
Victor e eu saímos correndo em disparada. Não conseguíamos ver e nem sentir mais nada enquanto corríamos. Logo avistamos a porta de saída e fomos direto em sua direção. Enquanto corríamos pelo bosque, percebemos que até mesmo os bichos, que ali moravam,
não faziam mais barulhos, nem mesmo grunhidos. 
Quando paramos de correr, percebi que estávamos distante o suficiente da velha usina. Liguei imediatamente para a Polícia que chegando no local não encontraram absolutamente nada. Nenhum rastro de Jeanne, apenas os restos mortais e dilacerados de Bia espalhados
pelas paredes e pelo chão da pequena fábrica.
Seguimos todos para a delegacia. Fomos interrogados por um bom tempo. Passamos o resto da madrugada na delegacia. Logo viram que não tinham motivos para nos prender
e então fomos liberados logo em seguida.

As coisas ficaram totalmente mórbidas depois do acontecido, e Jeanne ainda continuava desaparecida.
E assim os dias foram passando...
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To be Continued...

- AVISO -
Faremos uma pausa nas postagens da creepy 'Don't Be Afraid Of the Dark' 
sem previsão de término. 
Em breve, voltaremos com mais novos capítulos.

13 de jan. de 2013

- Ickbarr Bigelsteine -

Quando eu era pequeno, eu tinha muito medo do escuro. Eu ainda tenho, mas quando eu tinha mais ou menos seis anos, eu não conseguia passar uma noite inteira sem chorar até que um dos meus pais viessem ao meu quarto para olhar de baixo de minha cama ou dentro do meu armário por qualquer monstro que fosse que estivesse escondido esperando para me comer. Mesmo com abajur, eu continuava a ver vultos se deslocando pelo meu quarto, ou rostos estranhos me observando pela janela do meu quarto. Meus pais davam o seu melhor para me consolar, que era apenas um pesadelo ou uma ilusão da luz, mas na minha cabeça infantil eu estava certo que no segundo que eu adormecesse, as coisas malvadas viriam me pegar. Na maioria das vezes eu apenas me escondia de baixo das cobertas até ficar tão cansado que caía do sono, mas de vez em sempre eu entrava em pânico com tanto vigor que eu ia correndo e gritando até o quarto de meus pais, acordando meu irmão e minha irmã no processo. Depois dessas situações, não tinha jeito de ninguém ter uma noite inteira de descanso.

- Onryō (怨霊) -


Os Onryos são espíritos mitológicos criados pelo folclore japonês por volta dos séculos 7 ou 8, quando se acreditava que as almas enraivecidas tinham poder para influenciar o mundo dos vivos.

Os Onryos são, em maioria, espíritos de dóceis e fiéis esposas que em vida foram maltratadas e negligências pelos maridos, sendo essa a principal causa das suas mortes tanto por maus tratos excessivos como por consequente suicídio. Os espíritos vingativos dessas mulheres retornam então ao mundo dos vivos com o único objectivo de fazerem os maridos sofrer, mesmo que por vezes a procura por vingança não tenha uma justificação.

Originalmente estes espíritos não tinham uma aparência característica mas, com a crescente popularidade do Kabuki (teatro típico japonês) e de relatos de vítimas, foi-lhes atribuída a aparência de seres magros e brancos, de cabelos longos e negros que cobrem o rosto, veias roxas salientes e o tradicional kimono branco usado durante os enterros. Alguns relatos mencionam também a ausência de olhos e nariz na cara dos Onryos e sangue a cobrir maior parte dos kimonos.

Na antiguidade acreditava-se que o principal alvo da vingança dos Onryos eram os maridos que os tinham maltratado, sendo que os ataques se concentravam apenas neles. Com o tempo o povo foi-se apercebendo de que os Onryos podiam também incluir a família do traidor, qualquer mulher que dele se aproxima-se ou até toda a povoação de uma vila.

No caso da vila amaldiçoada, crê-se que o Onryo que lá habita foi em vida uma mulher deixada às mãos da morte e que por isso procura vingar-se de todos aqueles que não a ajudaram a viver; neste caso o marido é a única pessoa que permanece intocável e que não sofre fisicamente qualquer tipo de ataque. Outro dos métodos usados por estes espíritos inclui o mais bonito dos kimonos que possuía em vida; a mulher amaldiçoava o seu kimono antes de morrer para que depois da sua morte, qualquer pessoa que usasse a vestimenta morresse também; este era um método tipicamente relacionado com mulheres de coração partido.

Os ataques dos Onryos são todos descritos da mesma maneira pelas vítimas: o Onryo é encontrado desmaiado no chão, parecendo uma mulher inconsciente, a aura à sua volta sendo tão forte e pesada que causa mau estar e dores de cabeça a quem se aproxima.

Enquanto a vítima examina o Onryo é possível ouvir um choro baixo, risadas insanas ou palavras incompreensíveis sussurradas numa língua desconhecida. Quando a vítima está ao seu alcance, o Onryo levanta-se e tenta atacá-la. Durante o ataque é comum o Onryo levitar em direcção da vítima, o seu cabelo esvoaçar deixando assim a horrenda face (descrita como desfigurada ou sem olhos e nariz) à vista, e emitir rosnados agudos.

 

Curiosidades:
- Os Onryos masculinos são raros, sendo que a sua presença é mais comum nos Kabuki
- São os seres sobrenaturais mais temidos em todo o mundo até à actualidade
- Os acontecimentos paranormais que acontecem no Japão, são muitas vezes atribuídos aos Onryo
- Um dos Onryos mais famosos no folclore é a Oiwa que apesar de não magoar fisicamente o seu marido, o torturou psicologicamente
- No cinema, um dos Onryos mais conhecidos é a personagem principal do The Grudge (Ju-On)

10 de jan. de 2013

- Pedrinho, o Matador -

Hey ShadowCreeper's! Vou começar a postar a história de alguns serial killers. Eu particularmente amo a história desses psicopatas, e espero que vocês amem também. <3 (?)
Bom, hoje vos trago a história de um serial killer brasileiro, mas prometo a vocês que verão serial killers estrangeiros também. A fonte de pesquisa foi retirada do Isso é Bizarro. É um pouco grande, mas garanto a vocês que vão gostar. Sem mais delongas, vamos ao post. Boa leitura! :D

O Monstro do Sistema.

Pedrinho, que diz ter matado mais de 100 pessoas, é o produto máximo de uma estrutura carcerária que só gera violência

Nome: Pedro Rodrigues Filho
Idade: 48 anos
Biografia: Mineiro de Santa Rita do Sapucaí, tem 48 anos. Nunca estudou, foi traficante na adolescência e passou toda a vida adulta na cadeia – desde os 18 anos
Folha corrida: Afirma ter matado mais de 100 pessoas. Fez a primeira vítima aos 14 anos. Suas condenações por homicídio somam 128 anos de detenção
Comportamento: Matou um colega de cela porque ‘roncava demais’, outro porque ‘não ia com a cara dele’. Bateu no médico traficante Hosmany Ramos e prometeu matar o estuprador conhecido como Maníaco do Parque.


8 de jan. de 2013

- Seja Um de Nós -

E aê leitores, como vão?
Bom, o blog TheShadowRoom está voltando a ativa. Estamos precisando de intermediários (pessoas que nos ajudem a encontrar creepys, videos, jogos, etc, para que possamos posta-las aqui para o desfruto e todos vocês, leitores) e pedimos para que quem estiver interessado no cargo, comunicar-se pelo email > theshadow_room@hotmail.com.

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Preencha Nosso Formulário.

Nome Completo:

Idade:

Cidade:

Perfil Publico (Facebook, twitter etc.):

Experiência (Edição de imagem, postagens etc.):

Conte-nos porquê desejas ser um ShadowCreeper (em poucas palavras):

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Após o formulário preenchido e enviado, você, leitor, receberá um e-mail de resposta, dizendo que seus dados foram recebidos e que já está em fase de teste de exatamente Duas Semanas. No e-mail avisaremos como será esse teste. E após isso, se estiver de acordo com todos os nossos padrões, já poderá ser considerado como da equipe TheShadowRoom. =)

Bom gente, é isso'
Agradeço a colaboração - Equipe The Shadow Room ;)

- Jogue para Ganhar! -

Assunto: RE: Encontro 3: Exercício 
De: industrialresolution@gmail.com 
Data: Quarta-feira, 12 Dez 2012 07:31:16 +0000 
Para: d.j.faulk@well.net

Caro Dr. Faulk,

Deixe-me começar agradecendo você, Doutor. Eu sei o porque de você estar pedindo para eu fazer isso, e eu espero que escrever sobre me ajude a superar. Eu não tenho mais ninguém a quem recorrer, especialmente não aqui, e você é o único profissional que se prendeu a mim apesar de tudo. Eu percebi que é apenas medo de falar. Toda palavra que eu escrevo agora é alguns segundos que eu posso adiar de escrever os detalhes do que aconteceu. Mas eu prometi que eu o faria, não falei?

5 de jan. de 2013

- Altera Militiae et Christe Anti -


Eu sei que há algo de Errado comigo.

Tenho tido um pesadelo recorrente. Nele, eu estou em um quarto escuro, no meio de um grande pentagrama feito com sangue, geralmente conhecido como o símbolo do diabo. Eu não tenho ideia de como eu cheguei naquele lugar, e percebo que eu estou nu.

Em volta de mim vejo velas, crânios, e vejo vários estranhos. Todos eles usam uma túnica com capuz que cobre seu rosto, eles estão de mãos dadas e conjuram um mantra demoníaco.