27 de fev. de 2013

- A Casa Sem Fim -


Opa pessoal, estamos mais uma vez trazendo um novo capítulo da Creepy 'A Casa Sem Fim'. 
Se você não viu os primeiros capítulos, da uma olhadinha aqui
'A Casa Sem Fim - O Início', o 'Segundo Capítulo', o 'Terceiro Capítulo' e o 'Quarto Capítulo'.

Have Fun' ;)

- Relato Real e Exclusivo Sobre O Jogo Da Meia-Noite -


E aê leitores do blog TheShadowRom, bllz?
Boom, estamos trazendo hoje um relato que chegou por e-mail de uma pessoa que fez o Jogo Da Meia-Noite (se não sabe do que estou falando, da uma olhadinha nesse post > 'O Jogo Da Meia-Noite')


- O Velho Hospital -

Um homem, sangrando de um ferimento à bala, entra desesperadamente em um prédio alto de tijolos. Ele grita por socorro, e duas enfermeiras saem correndo de dentro de duas enormes portas.

"Relaxe, senhor", uma delas lhe diz. "Nós cuidaremos de você agora mesmo."

Eles colocam-no em uma maca e levam-no por um longo corredor, cheio de pequenas salas de espera. No entanto, de dentro dos quartos, ele ouve sons de gritos abafados e o som de ossos sendo esmagados.

"O que está acontecendo aqui?", perguntou ele, em pânico.

"Estamos levando-o para um lugar onde possamos cuidar de você", uma enfermeira disse com um sorriso.

"O caralho que você está", ele gritou ao ser jogado pra fora de uma maca, caindo no chão em cima de sua ferida. "Mas que tipo de hospital é este?! Vocês deveriam curar as pessoas, e não matá-las!”.

Ele apoiou-se contra uma sala e conseguiu dar uma olhada no que estava acontecendo. Lá, sentado e amarrado em uma cadeira, um homem estava sendo dilacerado por mãos que se projetavam das paredes, e depois, puxavam seus pedaços de volta pra dentro da parede.

"O que é isso?!", ele gritou enquanto as enfermeiras o cercavam e tiravam de seu avental uma seringa cheia de um líquido claro. Ele lutava parar escapar, enquanto elas injetavam as seringas nele.

Enquanto sua visão começava a sumir, ele sussurrou: "Este é um hospital horrível.".

"Quem disse alguma coisa sobre este ser um hospital?", a enfermeira perguntou. 

"Nós só gostamos de nos alimentarmos dos fracos."


- Você Consegue Escutá-los? -

A situação mais terrível que passei em minha vida, foi há 9 anos. 
Eu admito, era apenas um menino estúpido da 2ª série, 
não sabia quanto sofrimento e coisas terríveis existiam nesse mundo.
Mas esta história não é sobre mim. É sobre uma menina que conheci em minha escola. 
Nós a chamávamos de “Jill”. Eu não a conhecia muito bem, era muito quieta – quase nunca falava em sala de aula, roía muito as unhas e sempre tinha cabelo cobrindo seu rosto.

Ela parecia estar sempre enojada ou com uma expressão indiferente. Mas, talvez, o mais estranho dela eram seus olhos. Eram de um azul pálido e eram fundos, sempre tinham um olhar muito triste ou frio, como se ela estivesse sonâmbula ou como se tivesse acabado de chorar. As coisas começaram a ficar tenebrosas com a chegada de novembro. As férias estavam quase chegando, assim, a maioria dos estudantes (incluindo eu), estávamos contando os dias para sair. Eu estava na aula de história, lendo um capítulo lá de 1800, quando um ruído me distraiu.
Parecia que alguém estava gemendo, mas era um som muito leve.

- As Mãos Do Demônio -

E aê galerinha' Bllz?
Boom, estamos mais uma vez aqui trazendo um vídeo já meio antigo, mas que vale a pena conferir.
Não se sabe se o vídeo é fake ou verdadeiro, mas resolvi postar porque achei bastante legal.

Assista em tela cheia e com o som no máximo se tiver coragem.      -       Have Fun! ;)


fonte: MedoB

25 de fev. de 2013

- See The Light -

No final dos anos sessenta, existia uma seita religiosa conhecida como "A Igreja do Processo do juízo final". Suas crenças fundamentais eram de que no fim do mundo, Cristo e Lúcifer viriam juntos, 
reconciliar e começar a julgar e executar a população. 
Então, eles adoravam os dois. 

Essa igreja floresceu ao longo dos anos sessenta e setenta. Nesse período, 
foi observado um aumento no numero de crianças desaparecidas em todo o Reino Unido
 e até mesmo no estado de New Orleans. Crianças que de 3 a 10 anos de idade estavam sumindo em frente a suas casas, nos pátios e até mesmo dentro de suas próprias casas na calada da noite. Corpos raramente foram recuperados. As autoridades orientavam as famílias que ficassem calmas
 e na esperança de um retorno seguro. O que foi feito nestas crianças foi simplesmente horrível, 
nos corpos achados as crianças estavam completamente cegas, 
com um olhar de dor indescritível nos seus rostos.

Devido ao pânico que foi tomado pelas autoridades no Reino Unido, toda e qualquer informação 
sobre esses casos eram mantidas a sete chaves para não causar histeria em massa. 
Temia-se que o país inteiro entrasse em choque.


- Eu te Observo -

Você já teve a sensação de estar sendo observado? Ah, mas que pergunta idiota, com certeza você já teve essa sensação, mas com certeza, não sabe o que foi ou quem era.

Era eu.

Sim, era eu. Sempre vendo e estudando você. Escondido e vendo cada passo que você dava e o destino que você deu a sua própria vida. Eu sempre estive lá, sempre.

Eu queria lhe causar medo, eu me divertia com isso.

Mas você me ignorou, humano tolo. Criou seus próprios monstros, escreveu e desenhou seus próprios demônios, espelhou seus próprios medos, e me esqueceu.

Eu cansei disso, não quero mais te dar medo, mas....

.... Eu ainda te observo.

Fonte: Leitura Creepy.

24 de fev. de 2013

- Mamãe -

Uma garotinha que brincava em seu quarto ouve a voz da sua mãe 
vinda da cozinha. Então a garota desceu as escadas e foi ao seu encontro. 
Enquanto ela corria pelo corredor, a porta do armário debaixo das escadas se abriu.
Uma mão se estendeu e puxou verózmente a menina para dentro do armário.

Era sua mãe.
E então sussurrou para a garotinha:

"Não vá para a cozinha. Eu também ouvi.”.




19 de fev. de 2013

- A Casa Sem Fim -

E aê gente, tudo bllz?
Bom, estamos mais uma vez trazendo um novo capítulo da Creepy 'A Casa Sem Fim'. 
Se você não viu os primeiros capítulos, da uma olhadinha aqui
'A Casa Sem Fim - O Início', o 'Segundo Capítulo' e o 'Terceiro Capítulo'.

Have Fun' ;)

16 de fev. de 2013

- Marcas de Nascença -


Sabe aquelas pessoas que nascem com marcas de nascença, 
seja lá qualquer tipo de marca, mancha, pinta ou algo do tipo?

Bem, normalmente essas marcas são feitas quando "eles" tentam 
captura você da sua mãe, e te trocar por uma replicas "deles".
Sim, parece estranho mais é verdade.

Se você tem alguma dessas marcas, 
significa que provavelmente eles falharam.

Se você conhecer alguma pessoa que não tenha...
Bom, fique de olhos abertos...



- Pesadelo -

Meu maior pesadelo ocorreu quando ainda era um adolescente. 
Eu estava dentro de um hotel, e nele, era um detetive forense.

Cercado por um grupo de policiais, eu fui levado a um quarto de hotel em um andar muito alto. Ao chegar à porta, de número 167, fui colocado lá dentro. Um dos policiais fechou a porta atrás de mim e começou a desesperadamente bloquea-la fora, gritando pela porta e explicando que esta foi uma "simples precaução tomada a fim de evitar que o assassino tentasse voltar à cena do crime para acabar com as provas".

Eu (desconfiado com toda aquela situação, mas focado em meu trabalho), acabei não questionando esta "simples precaução", e fui direto para uma sala de estar. Sentado no sofá, havia um corpo. Um homem que parecia ter uns 30 anos estava morto, sentado com sua cabeça pendurada para trás sobre a almofada do sofá. Perturbadoramente o suficiente, um buraco muito grande atravessava todo seu estômago, assim como o sofá também. Fui até a parte de trás do sofá; entranhas, órgãos desmembrados e espumas ensanguentadas jogadas no carpete. Era muito fácil conseguir enxergar completamente através do buraco no sofá e do estômago do homem. Diante daquilo, eu mantive minha compostura, 
fiz algumas anotações e decidi seguir em frente.

Caminhei lentamente por uma pequena cozinha até chegar ao banheiro, e sua porta estava aberta. Deitado dentro da banheira, estava o cadáver de outro homem, muito mais velho e massacrado do que o primeiro. Seu corpo estava rasgado da área genital até sua garganta, e a água da banheira estava com coloração vermelho-escuro (graças a quantidade de sangue que escorreu de dentro dele). Fiz mais algumas anotações, e já estava prestes a me virar e sair, quando de repente, ouvi um barulho estranho, como se fosse um pé pisando em uma poça molhada. Desesperado, olhei em volta mais uma vez, quando notei uma mão segurando a base do vaso sanitário. Andei em direção a ela até que vi, lá no canto do banheiro, agachado no espaço entre o vaso sanitário e a parede, um homem, com suas mãos sangrando.

Ele correu pra fora do banheiro e bateu a porta ao sim, prendendo-a com uma cadeira. Fiquei parado, sem reação, ouvindo suas ações do outro lado da porta; objetos sendo arrastados freneticamente, respiração pesada e de repente.... silêncio. Aproveitando a oportunidade, dei um chute na porta e olhei em volta. Nada havia mudado, nenhum sinal de que aquele homem havia passado por aquele lugar. Havia, no entanto, um novo corpo deitado no chão da cozinha. Uma mulher, estranhamente familiar, estava sem roupas e jogada de bruços no chão. Havia marcas de corte profundo passando por todo seu corpo; pernas, braços, barriga, seios, garganta e no rosto também. Seus olhos foram removidos, mas todo o corpo estava estranhamente limpo. Sem sangue, sem sinais de mutilação, além dos cortes profundos e de seus olhos perdidos.

Antes que eu começasse a estudar o corpo, de repente, duas pálpebras se abriram, afundadas profundamente nos recessos dos buracos dos olhos da moça. Dentro de sua boca aberta e escancarada, outra boca se abriu e sorriu. Seus dedos tremiam ligeiramente. Agora, tudo fazia sentido; aquele homem havia assassinado a mulher, dissecado seu corpo e estava usando
 sua pele como uma espécie de terno. E aquele rosto familiar... 
Quando me dei conta, cai pra trás na mesma hora. - “MÃE?!”.

O homem se levantou lentamente, olhou para mim, aquele sorriso horrível 
estampado em seu rosto, e gritou: 

"Não estou bonita, filho?!".

E então, acordei.


- Corvos -


Você já teve a sensação de estar sendo observado? É uma sensação estranha, como se a qualquer momento, a "coisa" que está nos observando fosse sair da escuridão e nós puxasse, sem dó nem piedade.

Eu sempre tive essa sensação, mas eu sei muito bem o que me observa. São eles, os corvos.

Toda vez que vou dormir à noite, sempre tem um corvo, me olhando a espreita, como se estivesse esperando alguma coisa, me olhando com aqueles olhos negros.

Quando vou para escola, lá estão eles. Alguns voando ao meu redor, e outros, pendurados em fios de extensão, me olhando, como se estivessem esperando alguma coisa de mim.

Eu tenho cancêr, e sabia que um dia minha hora ia chegar, mas enquanto isso não acontece, eu vivo minha vida, feliz, livre, mas com eles me observando. 

Eles estiveram em vários momentos da minha vida, no meu aniversário, na minha formatura, minham mãe me disse que quando eu nasci tinha um corvo parado na janela, junto com seus filhotes, eu achava isso muito estranho, porque eles sempre estão me observando, espreitando em minha vida?

Hoje eu tossi sangue. O médico falou que isso e "normal" para doentes em fase terminal como eu. Eu sabia que a minha hora estava próxima.

Nesse momento, estou deitada numa cama, estou fraca, eu sei que são meus ultimos minutos em vida, é até mesmo quando estou morrendo, eles me observam, esses malditos corvos. 

Sinto uma estranha sensação de liberdade, minha visão esta começando a escurecer, meus pulsos diminuindo, meu coração parando de bater...

O corvo que estava na janela voou.

- O Ritual -


Já era noite quando quatro amigos chegaram a uma cabine nas montanhas geladas de Montana - Estados Unidos - que alugaram para passar o fim de semana. A neve cobria a casa e os pinheiros em volta e o vento gelado cortavam seus rostos com força. Eles olharam para o céu e viram a lua cheia de trás de uma camada grossa e vermelha de nevoeiro. Sorriram um para os outros, a noite estava mais perfeita do que nunca para seus planos. Eles entraram na cabine, olharam todos os cômodos para confirmar que não havia ninguém. Dois deles foram para fora trazer a bagagem e os outros dois ficaram na sala. Eles foram arrastando os móveis formando um círculo. Quando tudo estava limpo, trouxeram a mesa de jantar para o meio. Nesse momento, os dois que foram para fora entraram na sala carregando um corpo de mulher. Ela estava amarrada e amordaçada. A colocaram em cima da mesa e amarraram seus braços. A mulher chorava e se debatia. Não sabia o que iria acontecer e o que aqueles homens queriam com ela. Rapidamente, eles começaram a espalhar velas pretas, vermelhas e brancas por toda casa. Quando terminaram, vieram ao redor da mesa. Um deles colocou uma cruz virada para baixo em seu ventre. Cada um deles tirou um punhal de seus bolsos, e fizeram um corte profundo em cada membro da mulher que gritava e se contorcia. O sangue que saia dela era colocado em pequenos vasos de metal. Depois de um tempo, eles molharam suas mãos no sangue e esfregaram no rosto deixando a pele vermelha. Eles deram a mãos formando um circulo em volta da mulher, e começaram a repetir as palavras do ritual. Passados alguns minutos, a mulher começou a se contorcer mais forte e a gritar com uma voz que não era a sua. Os quatro gritavam o encanto cada vez mais alto, até que as velas se apagaram. A cabine ficou completamente escura. Eles se espalharam pela sala tentando acender as velas. Não foi preciso procurar muito porque elas se acenderam por si. Eles se assustaram ao ver que a mulher não mais estava amarrada na mesa. Ela estava de pé, seus olhos estavam brancos e sua pele pálida como a de um morto. O ritual para invocar o demônio tinha funcionado. - "Vocês chamaram, eu estou aqui. O que querem?” – disse a mulher com uma voz grossa e rouca. - "Queremos te servir, em troca de alguns favores é claro.” – respondeu um deles. A mulher soltou uma gargalhada que fez as paredes da casa tremer. Os quatro também tremiam de medo e terror e então eles se ajoelharam. - “Idiotas! Vocês, acham que podem exigir favores meus? Vou levar vocês para falar direto com o diabo.” - disse ela pulando em cima de um deles. Ela enforcou o primeiro até a morte, os outros três desesperados tentaram fugir, mas não puderam abrir as portas nem janelas, a casa estava lacrada. - “Agora experimentem um pouco do que vão sofrer no inferno, sua nova casa.” Dizendo isso, ela soltou um grito ensurdecedor. Os três que ainda estavam vivos e caíram no chão tentando tapar os ouvidos, mas era em vão, pois o grito estava dentro de suas cabeças. A mulher andou em direção a porta, cada passo que dava deixava uma marca de fogo no chão. Ela saiu da casa e fechou a porta, olhou para dentro por uma das janelas e balbuciando algo que fez o fogo das velas e de suas pegadas se espalharem. Ela se afastou da cabine que em minutos estava toda em chamas, observando os homens dentro batendo no vidro jogando cadeiras tentando quebrá-lo. Enquanto seus corpos queimavam pouco a pouco ela se contorcia dando gargalhadas. 

Horas depois, a polícia e os bombeiros encontraram o corpo da mulher deitada na neve e a casa ainda em chamas. A mulher sobreviveu, mas foi incapaz de dizer como foi parar naquele lugar. 
Nenhum corpo foi encontrado dentro da casa.

15 de fev. de 2013

- A Casa Sem Fim -

E aê galerinha, bllz?
Estamos trazendo mais um capítulo da Creepy 'A Casa Sem Fim'. 
Se você não viu os primeiros capítulos, da uma olhadinha aqui
'A Casa Sem Fim - O Início' e o 'Segundo Capítulo'.

Have Fun' ;)

- Doppelgänger -

Segundo lendas germânicas, existe uma criatura chamada doppelgänger, que tem a capacidade de se transformar em um “clone perfeito” da pessoa, uma cópia idêntica, imitando inclusive características emocionais (vergonha, não-aceitação social).

- Terror Noturno -


Hoje trago para vocês algumas fatos/curiosidades sobre um distúrbio conhecido como 'Terror Noturno'.

- Paralisia do Sono -

A paralisia do sono é uma condição médica, sendo classificada como um distúrbio do sono. Alguns dos leitores provavelmente já a experimentaram, enquanto que a outros pode ser comum. Mas não se preocupem, pois é natural. Ela costuma acontecer muito a pessoas com narcolepsia, por isso, se acontecer regularmente consigo, consulte um médico que existe medicação para acabar com este distúrbio. Ocorre no momento em que estamos prestes a adormecer ou a acordar, 
e pode durar alguns segundos ou vários minutos. 

Sempre que entramos no sono o cérebro paralisa os músculos para não atuarmos fisicamente durante os sonhos. O problema é que, algumas vezes, o cérebro paralisa os músculos antes de adormecermos por completo; no caso de acontecer ao acordar, o que acontece é que o cérebro "pensa" que ainda estamos a dormir, e dessa forma não desativa imediatamente a paralisia.

Quando essa paralisia ocorre, você não consegue mexer nenhuma parte do seu corpo e pode ter alucinações: uma presença assustadora atrás ou em cima de si, gritos de mulheres, objetos estranhos que aparecem no quarto, vultos ao redor da cama, um aperto enorme no peito, barulhos estranhos como bandas marciais a tocar, água a correr, etc. Quando a paralisia ocorre ao acordar, é normal trazermos os elementos do sonho para o quarto. Por exemplo, se antes da paralisia você estivesse a sonhar que estava a ser perseguido por um monstro, o monstro "aparece" no seu quarto.

Normalmente as pessoas ficam completamente aterrorizadas, mas isso é normal porque, quando a paralisia do sono ocorre, a amígdala – a parte do cérebro responsável pela emoção primária do medo – encontra-se em excesso de atividade, o que produz a sensação de um medo intenso. O mais aterrador é não se conseguir mexer, enquanto se encontra completamente consciente do que se passa à sua volta.

Bem, todas essas experiências são alucinações. Apesar de ser difícil, quando a paralisia ocorrer tente ficar calmo, e depois tente mexer as partes do corpo mais fracas - dedos dos pés ou das mãos - que em segundos o cérebro deixa de paralisar os músculos e os elementos aterradores do sonho desaparecem. Outra dica boa é respirar profundamente, que o oxigênio em excesso desperta o cérebro num instante. Mas, como disse no primeiro parágrafo, não se esqueça de consultar um médico.

Muitos cientistas acreditam que a paralisia do sono explica grande parte dos raptos por extraterrestres, visões de demônios e os súcubos e íncubos da Idade Média e Idade Moderna. Isto acontece, porque é comum as testemunhas destes fenômenos dizerem que estavam na cama e não se conseguiam mexer.

Definição da Paralisia do Sono

Afeção comum caraterizada por paralisia transitória total ou parcial dos músculos esqueléticos e arreflexia que ocorre no despertar do sono ou, menos frequente, quando o indivíduo cai no sono. Estímulos, como toque ou sons, podem terminar o episódio que normalmente tem a duração de segundos a minutos. Esta afeção pode ocorrer em indivíduos normais ou estar associada com narcolepsia, cataplexia e alucinações hipnagógicas. A patofisiologia desta condição está intimamente relacionada com a hipotonia normal que ocorre durante o sono REM.

- Proxy - A Slender Man Story -

E aê pessoal, bllz?
Bom, estou aqui mais uma vez trazendo um pouco mais de material sobre o ilustre SlenderMan.
Dessa vez trago um curta metragem chamado 'Proxy - A Slender Man Story'. 
Como já diz no próprio título, é um curta baseado na lenda do SlenderMan. Achei o vídeo bem bacana e é digno de uma postagem no TheShadowRoom

Bom, apaguem as luzes, coloque o vídeo em tela cheia e aumente o som no máximo. Have Fun ;)

- O Porão -


Eu estava sozinho por uma semana em casa, pois minha família tinha saído de viagem, enquanto eu tinha de ficar para trabalhar. Era por volta de 2 da manhã, e eu tinha ficado acordado para assistir um filme de terror no escuro do meu porão. Eu estava na intenção de realmente me assustar e ver quão longe eu consegui ir no terror - mesmo sabendo que eu estava seguro na minha própria casa.


- Normal Porn For Normal People -

Todo o mundo sabe que se você navegar pela internet tempo suficiente, eventualmente encontrará alguma porcaria doentia. E é mais provável de acontecer quando você navega pela “parte obscura” da internet. Eu vi poucas coisas assim, e não ligo de admitir, mas uma coisa que eu sempre me lembrarei é de um site chamado “normalpornfornormalpeople.com”.


- Mereana Mordegard Glesgorv -

Há um vídeo no YouTube chamado Mereana Mordegard Glesgorv. Se você pesquisar isto, você não encontrará nada. As poucas vezes que encontrar alguma coisa, tudo que você verá é um vídeo de 20 segundos de um homem olhando fixamente para você, sem expressão, depois sorrindo nos últimos 2 segundos. O fundo é indefinido. Esta é apenas uma parte do vídeo original.

O vídeo completo tem duração de 2 minutos, e foi removido do YouTube depois que 153 pessoas que viram o vídeo arrancaram seus próprios olhos e enviaram-os até a sede do YouTube em San Bruno. Foi dito que as pessoas também haviam cometido suicídio de várias maneiras. Ainda não se sabe como eles conseguiram enviar seus próprios olhos depois de arranca-los. A inscrição enigmática que eles cortavam em seus braços ainda não fora decifrado.

O YouTube irá periodicamente colocar os 20 primeiros segundos do vídeo para amenizar as suspeitas, para que as pessoas não procurem pelo vídeo original e enviem-no novamente. O vídeo em si foi visto apenas por um membro da equipe do YouTube, que começou a gritar após os primeiros 45 segundos. Este homem está agora sob sedação constante e é aparentemente incapaz de relembrar o que viu. As outras pessoas que estavam na sala enquanto ele via o vídeo desligaram-o para ele. Elas disseram que tudo o que ouviram na hora foi um som muito agudo e muito alto. Nenhum deles ousou olhar para a tela.

A pessoa que enviou o vídeo nunca foi encontrada, sendo que o endereço IP dava como inexistente. O homem no vídeo também nunca foi identificado.


- Eu Sou o Usuário 666 (私はユーザー名を666です。) -



:3

11 de fev. de 2013

- Galhos -


Finalmente em casa depois de um longo dia de trabalho, após concluir um projeto que meu chefe estava me pressionando para fazer, posso descansar. Vai ser bom mas, a parte que mais me empolga é poder ver meu filho de novo! Finalmente venci a briga judicial com minha esposa para conseguir a custódia dele e agora vou finalmente poder cuidar dele. Arrumei meu quarto extra e deixei praticamente vazio, só com o básico, para decorarmos juntos depois, como ele preferisse. Depois do jantar estava subindo as escadas e quando ele ouviu que eu o fazia, me chamou de seu quarto:

"Papai, tem um monstro na janela!"

Monstro, bem original pra uma criança...

"Ah, não se preocupe, são só os galhos da árvore batendo contra a janela. Está vendo?"

Mostrei a ele os galhos e ele confiou em mim o suficiente para voltar a dormir. Dei-lhe um beijo de boa noite. Finalmente, hora de dormir. Mal podia ver meus passos, me arrastei até a cama e fiquei pensando em ter que lidar com monstros sendo que amanhã teria de matriculá-lo, comprar roupas de escola, fazer compras... não conseguia colocar os pensamentos em ordem, precisava dormir. Foi então que ele me chamou de novo. Cara, eu adoro esse moleque, mas eu precisava de um pouco de sono!

"Papai, o monstro voltou!" ele praticamente ganiu com medo.

Olhei pela janela. Não, nada além dos galhos da árvore. Fui até lá e abri a janela, provei que não havia nada, só galhos.

"Eu te disse filho, vá dormir, amanhã temos que acordar cedo."

Eu estava meio incerto do que vi, mas o que eu podia fazer, estava cansado demais. De novo, fui até o conforto de minha cama, me deitei, e ouvi gritos e seu choro. Foi o basta para mim.

"Tá, eu vou deitar com você e caso veja o monstro basta se agarrar forte em mim."

Voltei ao seu quarto, puxei seu cobertor vermelho e deitei ao seu lado.

Ali deitado, de olhos fechados, comecei a pensar. Eu não tinha comprado lençóis brancos? Olhei meu filho e vi seu pescoço ensanguentado. Foi aí que vi o monstro, agora não estava batendo no janela, ele estava  dentro do quarto. Não pude fazer nada...

Como não havia percebido que não haviam árvores no meu próprio jardim?


10 de fev. de 2013

- Apenas uma Creepypasta -


Você estava lendo um blog de creepypastas qualquer, 
pra você essas historias devem parecer bobas e impossíveis de acontecer... 
Até agora.

Eu era uma dessas pessoas, que achava que 
creepypastas são só historinhas bobas e sem sentido, apenas textos idiotas. 
Eu achava isso. Achava.

Eu estava dormindo em minha cama, quando eu escutei um barulho na cozinha. 
Provavelmente e apenas mais um inseto idiota. 
Mas eu resolvi ir dar uma olhada, vai que alguém estava invadindo a casa?

Eu vou até as escadas e me escondo atrás de uma parede. 
Eu coloco a cabeça para fora para saber quem ou o que estava na cozinha.

A Imagem que eu vi nunca mais saiu da minha cabeça.

Seja lá o que for, era algo magro, vestido com uma roupa fina, 
aquelas que a gente costuma usar em jantares, bem, um terno.

A Criatura moveu a cabeça em minha direção, 
ela ou ele, não tinha rosto, apenas um espaço vazio branco. 
Mas mesmo assim me deixou arrepiado.

Eu andei em direção a criatura. 
Não sei porque, era como se minha mente estivesse dividida 
em um sentimento de medo e de atração. 
Ele moveu seus tentáculos até mim e escutei uma voz na minha cabeça...

Agora está tudo normal. 
Depois daquela noite, eu não quero mais ficar aqui, 
pois aquelas malditas palavras da criatura continuam ecoando em minha mente..... 
Essas malditas palavras...

É real.... É real.... 
Você pode ignorar esse texto como apenas uma creepypasta, 
mas e se não for? 
Eu não sei, o que sei é que...

É real...

- 11:11 -


Uma garota jovem sofre de insônia, e no meio da noite ela levanta rapidamente sem motivo. Em uma noite, ela acordou no meio de seu sono, ela enchergou um par de olhos que brilhavam.. Ela levantou-se e olhou bem para os olhos, era apenas o seu relógio. Eram 11:11 horas. Ela deu uma gargalhada e voltou a dormir.

Em uma outra noite, ela acordou e olhou para o relógio. Eram exatamente 11:11 horas. Isto começou a se repetir noite após noite. Algumas vezes durante o dia, sem nenhuma razão, ela parava de fazer qualquer coisa, e girava até ver o relógio; sempre em 11 minutos e 11 horas.

O seu problema de insônia começou a piorar, ela achou que estava roncando, e achava que esta era a causa para acordar. Então ela ligou o rádio de seu relógio. E deu certo, então ela ficou fazendo isto pelas noites.

Em uma noite, ela acordou terrivelmente suada. Ela não conseguia dormir , ela estava completamente acordada. O rádio estava ligado, mas em instantes a rádio ficou em estática, e alguns barulhos de "click", ela levantou-se e ficou olhando para os números brilhantes.

BANG. O seu coração disparou. Algo bateu em sua porta, fora do quarto. Ela ouviu sons de passos de uma criatura humanóide correndo. Outro BANG.

Seu sangue estava frio. Seu quarto estava localizado no segundo andar da casa, ela viu um rosto vermelho em sua janela, mas do lado de fora não há chão ou paredes. Ela sentiu uma vontade de correr. Ela não se importava. Ela levantou-se de sua cama e correu rapidamente. Ela correu entre a sala, fora da casa e até a rua.

Ela ficou olhando para a sua casa, para a janela de seu quarto, onde estava em escuridão.

Até por aí ela começou a ficar calma, ela andou cuidadosamente até a sua casa. A porta de sua casa estava aberta, e um pouco de ar frio saiu da porta. Ela então entrou e fechou a porta e ligou as luzes para ir á seu quarto. Ela hesitou quando olhou para seu quarto. O quarto parecia perfeitamente normal, mas quando ela ouviu a estática, ela correu para desligar.

Depois desta noite, ela nunca mais dormiu.

Ela disse oque aconteceu apenas para algumas pessoas. Seus parentes, seus amigos. As respostas eram a mesma coisa.

"Foi apenas um pesadelo".

"Você estava cansada e deve ter imaginado isto"

"Eu acredito, que você acredita".

Oque você precisa saber é que esta história é real. Naquele dia, a garota (agora é uma adulta) nunca mais dormiu normalmente. Nenhum de nós sabemos oque tem de especial nos números 11:11. Mas ela me disse uma coisa: no momento em que ela acordava para ver o relógio, ela sentia uma estranha sensação. Ela disse que era uma sensação onde você sente alguém te observando.

- Companhia Noturna -


Havia um garoto que reclamava para os pais que toda noite algo 
o perturbava e ele não conseguia dormir direito. 
O garoto dizia que havia algo em sua cama... Algo dormindo com ele...
Mas seus pais não lhe deram ouvidos no início.

Algumas vezes os pais até chegaram a entrar no quarto do garoto, 
mas não havia nada de estranho lá.

Com o passar dos dias a criança insistiu tanto na história que 
os pais acharam melhor fazer uma experiência. 
Por fim acabaram instalando uma câmera escondida 
com visão noturna no quarto da criança.

Mais uma noite se passou...

Dessa vez os pais do garoto encontraram algo ao lado de seu filho...
Algo que os deixou aterrorizados...

- Aqui está a imagem capturada -

E você, sente que tem algo dormindo com você?

- A Casa Sem Fim -


E aê pessoal, bllz?
Bom, estamos trazendo mais um capítulo da Creepy 'A Casa Sem Fim'. 
Se você não viu o primeiro capítulo, da uma olhadinha aqui 'A Casa Sem Fim - O Início'.

Have Fun' ;)
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Cont.

PORTA NÚMERO 3

A primeira vista, parecia como um quarto normal. Havia uma cadeira no meio do quarto com piso de madeira. Uma lâmpada no canto fazia o péssimo trabalho de iluminar a área, e lançava algumas sombras sobre o chão e as paredes. Esse era o problema. Sombras. Plural. Com a exceção da cadeira, havia outras. Eu mal tinha entrado e já estava apavorado. Foi naquele momento que eu soube que algo não estava certo. Eu nem sequer pensava quando automaticamente tentei abrir a porta de qual eu vim.
Estava trancada pelo outro lado.

Isso me deixou atormentado. Alguém estava trancando as portas conforme eu progredia? Não havia como. Eu teria ouvido. Seria uma trava mecânica que fechava automaticamente? Talvez. Mas eu estava muito assustado pra pensar. Eu me voltei para o quarto e as sombras tinham sumido. A sombra da cadeira permaneceu, mas as outras se foram. Comecei a andar lentamente. Eu costumava alucinar quando era criança, então eu conclui que as sombras eram um produto da minha imaginação. Comecei a me sentir melhor assim que fui para o meio da sala. Olhei para baixo enquanto andava, e foi aí que eu vi. A minha sombra não estava lá. Eu não tive tempo para gritar. Corri o mais rápido que pude para a outra porta e me atirei sem pensar no próximo quarto.

PORTA NÚMERO 4

O quarto cômodo foi possivelmente o mais perturbador. Assim que eu fechei a porta, toda a luz pareceu ser sugada para fora e colocada no quarto anterior. Eu fiquei ali, rodeado pela escuridão, e não conseguia me mexer. Não tenho medo do escuro, e nunca tive, mas eu estava absolutamente aterrorizado. Toda a minha visão tinha me deixado. Eu ergui minha mão na frente do meu rosto e se eu não soubesse que tinha feito isso, nunca seria capaz de contar. Não conseguia ouvir nada. Estava um silêncio mortal. Quando você está em uma sala à prova de som, ainda é capaz de se ouvir respirar. Você consegue ouvir a si mesmo estar vivo. Eu não podia. Comecei a tropeçar depois de alguns momentos, a única coisa que eu podia sentir era meu coração batendo rapidamente. Não havia nenhuma porta à vista. Eu não tinha nem sequer certeza se havia uma porta mesmo. O silêncio foi quebrado por um zumbido baixo.

Senti algo atrás de mim. Vire-me bruscamente mas mal conseguia ver meu nariz. Mas eu sabia que era lá. Independentemente do quão escuro estava, eu sabia que tinha algo lá. O zumbido ficou mais alto, mais perto. Parecia me cercar, mas eu sabia que o que quer que estivesse causando o barulho, estava na minha frente, se aproximando. Dei um passo para trás, eu nunca tinha sentido esse tipo de medo. Eu realmente não consigo descrever o verdadeiro medo. Não estava nem com medo de morrer, mas sim do modo que isso ia acontecer. Tinha medo do que a coisa reservara para mim. Então as luzes piscaram por menos de um segundo e eu vi. Nada. Eu não vi nada e eu sei que eu não vi nada lá. O quarto estava novamente mergulhado na escuridão, e o zumbido era agora um guincho selvagem. Eu gritei em protesto, não conseguiria ouvir o barulho por mais um maldito minuto. Eu corri para trás, longe do barulho, e comecei a procurar pela maçaneta. Me virei e cai dentro do quarto 5.

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- Em poucos dias postarei o próximo capítulo -

- O Gato -


Alguns dias atrás eu estava procurando algumas casas abandonadas ... 
Eu encontrei uma e olhei em volta, eu pensei em um momento que era uma boa casa. 
Mas havia um problema ... 
Eu podia ouvir ruídos de arranhões e miando. 
Eu olhei em volta e avistei um gato preso, mas foi ficando tarde, 
então eu tinha que ir para minha casa.

Senti-me triste que eu tinha que deixar o gato sozinho ... 
Depois fui a uma loja de animais e encontrei um pouco de comida para gatos. 

Era noite quando eu voltei para a casa abandonada. 
Tudo que eu tinha comigo era a comida de gato, uma lanterna e meu telefone.
Quando eu fui para a casa abandonada não havia sons, apenas os grilos cantando.
Então eu ouço um miado, mas não são miados normais, são como em miado de dor. 

Eu grito até eu ficar rouco: 

"GATINHO!"   

O gato fica miando em desespero e dor. Repito o mais alto que eu posso:

"GATINHO! GATINHO! GATINHO!" 

Quanto mais eu chamava ele mais miados do gato iam ficando desesperados e com dor. 
chamar o gatinho pela última vez eu ouvi um "SNAP" como um osso quebrando.

Houve um longo silêncio depois do "SNAP", mas eu ouvi um grito de uma mulher. 
Minha mente só começou a desligar com o instinto de fuga ou lutar. 
Eu deixei a comida de gato, a lanterna e meu telefone e corri para ele. 
Então eu não me lembro o que aconteceu, depois eu acordei na minha cozinha. 
Lá fora estava escuro e chovendo com trovoadas.

Por uma razão muito estranha que eu tinha o meu telefone estava na minha mão, embora eu lembre que ele caiu. Eu olhei para o relógio, e era 9:52. Isso realmente me assustou, porque foi a segunda vez quando eu fui para a casa. Então eu olhei para cima e, na escuridão, 
houve algum tipo de líquido em uma das minhas paredes. 
Então eu fui acender a luz.
Fiquei pálido... 
Na parede estava escrito com sangue: 

"OBRIGADA PELA COMIDA"

- 10.000 Visitas -

E aê leitores do TheShadowRoom' Aqui é o NíckôÔ ;)

Queria agradecer de todo o coração pelo apoio de todos vocês leitores do The Shadow Room pelo número de 10.000 visitas de pessoas Não Logadas no nosso blog. Brigadão pelo apoio pessoal' =3

Também queria agradecer aos membros da equipe TheShadowRoom:
Que estão se esforçando para que vocês, leitores, tenham um ótimo conteúdo. Vllw gente' \õ/

E em comemoração as 10.000 visitas, em breve postaremos aqui um 'post especial' sobre o remake do filme 'Evil Dead - A Morte do Demônio' que sairá em breve nos cinemas. O post é enorme e está dando muito trabalho, mas com certeza valerá a pena o esforço e a dedicação. Espero que curtam'

Em Breve ;)

- Enganando O Diabo -

O homem senta em sua cadeira, acende um cigarro e olha a sua volta. O quarto estava imundo, as paredes que um dia foram brancas agora estavam de uma cor entre o bege e marrom, estavam também descascadas. O piso não podia ser visto, pois uma camada gosmenta de lama e sangue o cobria completamente. Os móveis eram poucos, uma cama, onde se encontrava o corpo de uma jovem em um estado que faria o estomago de qualquer pessoa normal virar ao avesso, um criado mudo de metal onde encontravam-se alguns instrumentos cirúrgicos e vidros marrons cujo o conteúdo não se pode dizer o que é. Um pequeno frigobar que ao abrir-se se mostrava cheio de órgãos humanos, possivelmente retirados da jovem morta na cama ou de alguma de suas outras vitimas. Um fogão velho que um dia foi azul, mas agora mostra somente a ferrugem adquirida com o tempo. Tinha uma panela preta e suja em cima que mais cedo serviu para cozinhar um daqueles órgãos e mais tarde outro. E por último uma pequena mesa onde o único adorno era o cinzeiro dourado, velho e amassado. Em uma das extremidades da mesa ficava uma cadeira onde o psicopata estava sentando dando tragos longos em seu cigarro. De trás da mesa uma janela de vidro tão sujo que não se podia ver o que havia lá fora.

9 de fev. de 2013

- O Incrível Mundo de Gumball: O Vírus.

Já vou logo avisando: quem veio à essa página esperando ver episódios perdidos que envolva "cenas assustadoras" com "hiper-realísticas tomadas do cadáver de um garoto", um episódio perdido que nem mesmo o criador do programa sabe que existe... esse não é o texto que procura. Antes, porém, de escrever o episódio, seria interessante vocês saberem um pouco da história deste episódio. Bem, acho que vocês já devem conhecer o desenho chamado de "O Incrível Mundo de Gumball" (The Amazing World of Gumball, no original), um desenho bem recente do Cartoon Network. Sendo do Cartoon Network, você não espera um desenho com temas muito adultos, como são South Park, Family Guy, e os Simpsons. Bem, esse é o novo Gumball. Acontece que antes de o programa ficar assim, o criador do destenho (Ben Bocquelet) imaginava roteiros bem próximos ao dos desenhos citados acima. Antes de lançarem o piloto, Bocquelet e a equipe reunida por ele para produzir os primeiros episódios, já haviam escrito diversos Storyboards. São esses os tais "episódios perdidos". Nada mais do que exemplares de um "Incrível Mundo de Gumball" que, por razões que desconheço, nunca chegaram à TV, dando espaço à uma versão mais familiar do desenho. Mas o que tenho a ver com isso? Um amigo meu (o qual chamarei de Paul) integrava essa equipe de edição. Na verdade, o nome dele era Paulo, mas na hora de pronunciar esse termo, todos da equipe, por não estarem acostumados ao Português, o chamavam de Paul, que ele acabou adotando como "nome artístico". Como éramos amigos bem próximos, ele me confiou exemplares dos storyboards que ele e a equipe produzira. Ele me disse que era só o que tinham sido feitos sobre os episódios, agora se um vídeo de verdade chegou a ser produzido isso eu não sei. Ele disse que não, mas ele não é conhecido como o "Paul, O Honesto". De qualquer forma, tudo que eu tenho são os storyboards, mas eu garanti a ele que não botaria nenhuma foto deles na internet. Mas como não garanti nada sobre transcrever suas histórias...

- Reservoir -

Existe esse restaurante, ele não é propriamente um lugar, uma localidade em sí, mas um conjunto. Nunca é tão grande que dê agonia ou tão pequeno que dê claustrofobia. As mesas e o cenário tem uma decoração extremamente requintada, e por mais que você preferisse estar em um bar de beira de estrada, vai gostar do ambiente.

Infelizmente não possui um endereço fixo, mas alguns dizem que ele vive em sua saudade, em suas memórias mais frágeis, e até mesmo em algum canto quebrado de sua mente. Eles não entregam em casa e não fazem reservas, mas sempre que você os encontrar, eles terão o melhor lugar no salão separado para sua pessoa. Não se entra acompanhado, apenas sozinho. É um pré requisito para manter o tratamento de alta qualidade. O atendimento é sem igual e a comida, bem, a comida...

Como achá-lo?

7 de fev. de 2013

- A Casa Sem Fim -

E aê leitores do TheShadowRoom, belleuza?

Então, hoje trago a vocês uma creepy bastante interessante chamada 'A Casa Sem Fim' retirada do MedoB. Essa creepy é bastante extensa e então decidi dividí-la em 7 capítulos. Os Capítulos divididos que forem menores ficarão juntos de outros do mesmo tamanho para que assim não fique chato ver apenas uma postagem a cada 3 dias com um capítulo minúsculo. ;D
Bom, espero que gostem' ;)

6 de fev. de 2013

- O Palhaço Flappy -

Tenho fobia de palhaços, ver um deles me causa calafrios e me faz querer me afastar o mais rápido possível. Há 24 anos atrás, quando eu tinha somente 6 anos de idade, estava vivendo na casa da minha avó, pois meus pais estavam sempre tendo discussões e minha avó decidiu que era melhor que eu ficasse com ela por alguns dias, enquanto eles se acalmavam. Mas esses 3 dias seriam completamente opostos à palavra “tranquilidade” e se converteram na memória mais horrível de minha vida.

2 de fev. de 2013

- Meu Amigo... Bicho Papão -

Dia 1: 
Chamei-me de paranoica por algum tempo, por causa de pequenas coisas que me colocam em meu limite. Eu não posso ficar no escuro. Mesmo quando meus olhos se concentram em alguma distração, eu posso sentir o olhar de alguma criatura da noite me seguindo como se estivesse nas pontas dos pés para ficar verificando minha vida patética. Eu posso sentir algo, algo escondido no escuro, que deve estar lá desde sempre. Eu não suporto o silêncio também. Você acha que não falo sério?, pelo menos no silêncio, posso ouvir se algo está por vir. Não alguém, alguma coisa. Mas isso não é tudo, eu posso sentir meus músculos se enrijecerem e a tensão quando fico em silêncio, e ouço algo estranho. Como se o silêncio é apenas existisse para dar ênfase aos sons. Como se fosse algo convidativo. Algo para demonstrar a tensão no ar. Eu durmo com a televisão ligada. Ela resolve as duas fontes dessa paranoia instintiva. Mas agora eu não acho que é tudo paranoia.

Ultimamente tenho ouvido barulhos ao redor da casa, e às vezes quando eu olho em volta vejo coisas derrubadas, ou faltando, ou apenas movimentadas do lugar. Uma ou duas vezes eu ouvi algo se movendo atrás de mim, um pouco antes de eu virar para encontrar o nada. Tenho tido pesadelos. Nos pesadelos vejo uma criatura que eu nunca vi nem mesmo nas lendas mais obscuras do folclore. Diga-me se eu não deveria ter medo?.

1 de fev. de 2013

- Um Crime em Whitechapel -

Londres, 1888
Entre duas ruas muito movimentadas de Whitechapel, havia um homem de estatura mediana, de pele clara, que usava um casaco pesado preto e um chapéu longo, este homem se chamava Harvey Doson.

Às seis horas da manha Harvey saiu para trabalhar em uma fabrica de fósforos que ficava á algumas quadras da pensão em que estava instalado. Mas Harvey tinha um segredo mórbido que não foi descoberto graças as infelizes coincidências.

Em seu horário livre, ou seja, durante algumas horas da madrugada ele fazia parte de um grupo de vendedores de órgãos humanos, no mercado negro, muitas vezes ele apenas comprava e revendia mais caro para os que o procuravam, ele raramente matava pessoas para conseguir partes sobressalentes. Às 3 horas da manhã um homem baixo e robusto veio até Harvey, ele tinha uma proposta de irrecusável, ele precisava de praticamente todos os órgãos: rim, apêndice, pâncreas, fígado, coração, e pulmão. Era um absurdo, Harvey jamais poderia ter todos esses órgãos com ele.