- Continuação -
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CAPÍTULO 6 - This is Halloween!
As coisas ficaram mais calmas em Cancrovoll City.
Cinco semanas se passaram e nada mais aconteceu.
Já era começo de setembro. Eu e Jeanne estávamos conversando na praça perto da minha casa, quando surgiu uma ideia perfeita. Uma festa de Halloween a fantasia. Aquilo era perfeito, imaginávamos como tudo poderia ser. Logo no outro dia, quando chegamos à escola, corremos por toda a escola avisando e chamando os alunos para a tal festa.
A euforia era enorme. Todos ansiosos para a festa.
Na mesma semana começamos a planejar tudo. Local, horário, estilos musicais, ornamentação, completamente tudo. No decorrer do mês fomos arrecadando
uma pequena contribuição de cada um dos convidados.
Os preparativos começaram e fomos comprar um pouco de tudo que víamos. O dia estava chegando, escolhemos como local da festa um prédio que havia na cidade. De fato o prédio não era muito usado em eventos. Estava bem deteriorado, perfeito para nossa festividade.
O prédio era bastante antigo. Sabíamos que ele foi reformado inúmeras vezes, e que antigamente era um casarão que foi transformado em um recinto para jovens rebeldes. O prédio era perfeito. Um ar super estranho envolvia todo o local.
Até mesmo seus portões davam uma sensação estranha.
O prédio era propriedade de uma velha senhora que morava pela redondeza. Quando pedimos o local, a senhora exitou um pouco, mas, com uma boa dose de insistência, a velha senhora acabou nos dando as chaves. A velha senhora ainda nos disse que tomássemos bastante cuidado, pois coisas entranhas já aconteceram lá. Levamos como brincadeira, pois era época de Halloween
e todos gostam de "meter" medo nas pessoas.
Alguns dias se passam e lá estamos batalhando para que a festa saia como o planejado.
Foi feita uma Introdução, encerramento, playlist das musicas, alugamos um jogo de luz, máquina de fumaça e tudo mais que temos direito. Criamos até mesmo um caça tesouro, mas como queríamos participar também, mandamos nossos ajudantes esconderem o tal objeto.
Vi que Jeanne não se sentia muito bem naquele local. Sempre me falava que ficava enjoada e com fortes dores nas costas quando adentrava o velho local escolhido.
Jeanne dizia que ás vezes, podia até ouvir vozes, sussurros, ruídos e batidas mesmo que por frações de segundos. Claro que não nos alertávamos, pois o loca bastante antigo e também era uma época bem "macabra" pra todos nós, e tínhamos isso
como algo da nossa cabeça, nossa mente ou algo do tipo.
O dia da festa caiu numa quinta-feira. Minha mãe sempre me disse que na virada da quinta pra sexta-feira aconteciam coisas estranhas. Sabe, minha mãe sempre me falou que sentia e via coisas estranhas. Sim, ela é sensitiva. Mas isso não abalou as estruturas da festa, tudo estava perfeito e o grande dia chegou.
Todos os convidados desciam a rua, todos completamente fantasiados, indo pro local combinado. As fantasias eram sexys, aterrorizadoras e até mesmo infantis.
Eu fui fantasiada de Chapeuzinho Vermelho, com várias marcas mordidas e arranhões, como se o lobo tivesse me pegado. Jeanne estava fantasiada de um tipo de Rainha das Trevas, onde estava com um enorme vestido longo com uma fenda onde podia ver suas pernas. Victor foi fantasiado de Palhaço, completamente ensanguentado e com uma maquiagem perfeita. Já bia foi de Enfermeira, com um vestido curtíssimo de couro branco, cinta liga e sapatos de salto alto da mesma cor.
Nós, os organizadores, estávamos perfeitos.
A festa começou, depois da Abertura da festa, o jogo de luz ornamentado com a música eletrônica rolou solto e a festa começou a rolar. Nada poderia estragar esse dia. Tudo estava perfeito.
Ao decorrer da festa percebi que Jeanne não estava muito bem. Não dançava, ficava sentada olhando pra todos alí presente. Fui falar com ela, mas não conseguir tirar nada dela. Ela foi tomar um ar fresco e saiu do prédio. Foi dar uma voltar pelos arredores do prédio velho. Voltei para a festa e assim a noite rolou solta.
Com o tempo, percebi que Jeanne estava demorando muito e fui ao encontro dela... Encontrei Jeanne no chão, do lado de fora perto de um quarto, como se fosse um almoxarifado no final do quintal do prédio. Corri em direção a ela, e lá estava Jeanne deitada no chão. Não parecia ter sofrido nenhum acidente ou algo do tipo. Logo ela acordou, levantou-se e saiu andando pra dentro da festa. Achei que ela estava zoando comigo e entrei na vibe. Voltamos para a festa e logo o grande momento chega. A caça ao tesouro. Recebemos um bilhete dos três ajudantes que esconderam o objeto. No bilhete havia todas as instruções, dicas para achar o tal objeto. O Tesouro era uma cabeça de Manequim. E quem trouxesse primeiro até seu devido lugar ganharia um prêmio master. Os ajudantes deram o sinal de partida e todo foi à procura dessa cabeça de manequim. As dicas eram: o pátio do prédio,
o bosque do outro lado do muro e o parquinho velho.
Todos locais bem próximos.
Todos fomos correndo em busca do Tesouro. Eu, Victor, Bia e Jeanne fomos pelo bosque. Estava escuro, sombrio. Propício para uma noite de Halloween como aquela. Ruídos e rangidos nos cercavam. O bosque ficava amedrontador à noite. Acabamos tendo que nos separar numa bifurcação na mata. Eu e Jeanne, Victor e Bia. Marcamos para nos encontrar exatamente uma hora depois em frente a velha usina. Meu grupo foi por mata adentro. Em fim chegamos na usina abandonada no centro do bosque. Lá tinham canos enormes, tanques gigantescos e uma grande chaminé. Então entramos a procura da cabeça
e minha intuição dizia que iriamos achar algo alí...
Cinco semanas se passaram e nada mais aconteceu.
Já era começo de setembro. Eu e Jeanne estávamos conversando na praça perto da minha casa, quando surgiu uma ideia perfeita. Uma festa de Halloween a fantasia. Aquilo era perfeito, imaginávamos como tudo poderia ser. Logo no outro dia, quando chegamos à escola, corremos por toda a escola avisando e chamando os alunos para a tal festa.
A euforia era enorme. Todos ansiosos para a festa.
Na mesma semana começamos a planejar tudo. Local, horário, estilos musicais, ornamentação, completamente tudo. No decorrer do mês fomos arrecadando
uma pequena contribuição de cada um dos convidados.
Os preparativos começaram e fomos comprar um pouco de tudo que víamos. O dia estava chegando, escolhemos como local da festa um prédio que havia na cidade. De fato o prédio não era muito usado em eventos. Estava bem deteriorado, perfeito para nossa festividade.
O prédio era bastante antigo. Sabíamos que ele foi reformado inúmeras vezes, e que antigamente era um casarão que foi transformado em um recinto para jovens rebeldes. O prédio era perfeito. Um ar super estranho envolvia todo o local.
Até mesmo seus portões davam uma sensação estranha.
O prédio era propriedade de uma velha senhora que morava pela redondeza. Quando pedimos o local, a senhora exitou um pouco, mas, com uma boa dose de insistência, a velha senhora acabou nos dando as chaves. A velha senhora ainda nos disse que tomássemos bastante cuidado, pois coisas entranhas já aconteceram lá. Levamos como brincadeira, pois era época de Halloween
e todos gostam de "meter" medo nas pessoas.
Alguns dias se passam e lá estamos batalhando para que a festa saia como o planejado.
Foi feita uma Introdução, encerramento, playlist das musicas, alugamos um jogo de luz, máquina de fumaça e tudo mais que temos direito. Criamos até mesmo um caça tesouro, mas como queríamos participar também, mandamos nossos ajudantes esconderem o tal objeto.
Vi que Jeanne não se sentia muito bem naquele local. Sempre me falava que ficava enjoada e com fortes dores nas costas quando adentrava o velho local escolhido.
Jeanne dizia que ás vezes, podia até ouvir vozes, sussurros, ruídos e batidas mesmo que por frações de segundos. Claro que não nos alertávamos, pois o loca bastante antigo e também era uma época bem "macabra" pra todos nós, e tínhamos isso
como algo da nossa cabeça, nossa mente ou algo do tipo.
O dia da festa caiu numa quinta-feira. Minha mãe sempre me disse que na virada da quinta pra sexta-feira aconteciam coisas estranhas. Sabe, minha mãe sempre me falou que sentia e via coisas estranhas. Sim, ela é sensitiva. Mas isso não abalou as estruturas da festa, tudo estava perfeito e o grande dia chegou.
Todos os convidados desciam a rua, todos completamente fantasiados, indo pro local combinado. As fantasias eram sexys, aterrorizadoras e até mesmo infantis.
Eu fui fantasiada de Chapeuzinho Vermelho, com várias marcas mordidas e arranhões, como se o lobo tivesse me pegado. Jeanne estava fantasiada de um tipo de Rainha das Trevas, onde estava com um enorme vestido longo com uma fenda onde podia ver suas pernas. Victor foi fantasiado de Palhaço, completamente ensanguentado e com uma maquiagem perfeita. Já bia foi de Enfermeira, com um vestido curtíssimo de couro branco, cinta liga e sapatos de salto alto da mesma cor.
Nós, os organizadores, estávamos perfeitos.
A festa começou, depois da Abertura da festa, o jogo de luz ornamentado com a música eletrônica rolou solto e a festa começou a rolar. Nada poderia estragar esse dia. Tudo estava perfeito.
Ao decorrer da festa percebi que Jeanne não estava muito bem. Não dançava, ficava sentada olhando pra todos alí presente. Fui falar com ela, mas não conseguir tirar nada dela. Ela foi tomar um ar fresco e saiu do prédio. Foi dar uma voltar pelos arredores do prédio velho. Voltei para a festa e assim a noite rolou solta.
Com o tempo, percebi que Jeanne estava demorando muito e fui ao encontro dela... Encontrei Jeanne no chão, do lado de fora perto de um quarto, como se fosse um almoxarifado no final do quintal do prédio. Corri em direção a ela, e lá estava Jeanne deitada no chão. Não parecia ter sofrido nenhum acidente ou algo do tipo. Logo ela acordou, levantou-se e saiu andando pra dentro da festa. Achei que ela estava zoando comigo e entrei na vibe. Voltamos para a festa e logo o grande momento chega. A caça ao tesouro. Recebemos um bilhete dos três ajudantes que esconderam o objeto. No bilhete havia todas as instruções, dicas para achar o tal objeto. O Tesouro era uma cabeça de Manequim. E quem trouxesse primeiro até seu devido lugar ganharia um prêmio master. Os ajudantes deram o sinal de partida e todo foi à procura dessa cabeça de manequim. As dicas eram: o pátio do prédio,
o bosque do outro lado do muro e o parquinho velho.
Todos locais bem próximos.
Todos fomos correndo em busca do Tesouro. Eu, Victor, Bia e Jeanne fomos pelo bosque. Estava escuro, sombrio. Propício para uma noite de Halloween como aquela. Ruídos e rangidos nos cercavam. O bosque ficava amedrontador à noite. Acabamos tendo que nos separar numa bifurcação na mata. Eu e Jeanne, Victor e Bia. Marcamos para nos encontrar exatamente uma hora depois em frente a velha usina. Meu grupo foi por mata adentro. Em fim chegamos na usina abandonada no centro do bosque. Lá tinham canos enormes, tanques gigantescos e uma grande chaminé. Então entramos a procura da cabeça
e minha intuição dizia que iriamos achar algo alí...
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To be Continued...
-em breve postarei o sétimo capítulo-
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