9 de jun. de 2014

- Contos de Necrofilia: Mortuário (+18) -

- PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS OU PESSOAS SENSÍVEIS! -
E aêe pessoal, como estão? Então, como sei que muuuitos aqui curte uma boa dose de Necrofilia (um dos assuntos mais procurados/acessados aqui no TheShadowRoom), estamos trazendo uma surpresinha pra vocês. Postaremos uma sessão só sobre Necrofilia ao longo dessa semana. Serão 5 Contos + Curiosidades + Filmes/Curtas sobre esse assunto tão polêmico. 
E só pra recapitular... Vocês sabem o que é Necrofilia, né? Já debatemos um pouco sobre ela por aqui. Da lá uma olhadinha aê: NECROFILIA
Em fim, depois de dar uma "revisada" sobre o assunto, vamos aos contos u.u

- Contos de Necrofilia: #1: Mortuário (+18) -

- O amor diverge do prazer pútrido e psicologicamente inexplicável de quem transa com a morte, personagem direto desta história. Antônio vive num paraíso inexpressivo, paradoxalmente perturbador, com os cadáveres a que chama de ‘’meus’’. -

Joana dos Reis morreu com blue waffle e não podia ser mandada a outro lugar senão ao necrotério de Santa Euliça, para, lá, sentir o que, em vida, não sentiu.

Eram duas da manhã e a essa altura Antônio já havia sentido a extremidade da morte. Ele gostava do cheiro podre que os corpos exalavam, dos fluidos que liberavam e da situação de vulnerabilidade a que estavam submetidos, ‘’todos para mim’’.

A penumbra lá fora era grandiosa e dava luz às ideias daquele homem. Tirou a roupa e se pôs em cima do defunto. A vagina tinha uma quantidade enorme de feridas e pus que Antônio não podia deixar de lamber e penetrar com dedos de mãos e pés... alheios. É que havia mais corpos naquela sala e ele debruçou uma mulher sobre Joana, tomou seus membros e os inseriu nela... Obscuro, as sombras estão me rodeando e eu não vejo nada além do misto entre luz e sua ausência...

– Quem se preocupa com isso? Ela está gozando junto comigo, olha.

É o que fala dentro. Num revirar de olhos sinistros o conjunto mortal de Joana era penetrado vagarosamente e só havia a claridão daquela sala testemunhando tudo. O mesmo teve um reflexo que só melhorou a situação para Antônio... Excitado, ereto e emputecido jogou-o de uma só vez no chão. Fodia mais e mais.

Aquela noite ia ser ainda mais longa.

Antônio guardava ácido sulfúrico no armário pessoal. O homem tirou o sapato do pé direito, jogou uma pequena quantidade no dedão de seu pé e rapidamente o inseriu na vagina de Joana, penetrando a deformidade concomitante do grito que oscilou pelo lugar onde um só trabalhava.
Seus gemidos embalaram os passos de um intruso no corredor. Teve que recolocar os cadáveres em seus respectivos lugares e se enfiar num armário de produtos de limpeza. O guarda externo fazia ronda pelo que também era um hospital e ficou longe de um triz para perceber o que se passava ali.

Antônio precisava de mais, precisava saciar sua fome de alma e carnal. Juntou as duas macas, era hora da penetração anal de punho, ‘’eu vou dar todo o meu amor para vocês’’.

A cada estocada as chagas externadas de Joana aumentavam de tamanho e largura. A sala toda fedia como se houvesse alguém em decomposição. Após isto, Antônio se levantou e urinou na boca na segunda mulher.

Lembrou-se de que tinha um pequeno canivete guardado... Buscou-o e arrancou o olho direito da mesma.

Pegou-o na mão e o levou até a vagina de Joana. De uma inserção seguida de mais estocadas, o órgão sumiu dentro daquela cavidade fétida.

A doença ginecológica de Joana já se encontrava perto de seu ânus, por isso não defecava há dias. Como não havia esforço para prender o que tinha de sair, e Antônio entendia daquilo, o corpo desprendeu uma leva enorme de fezes moles. Nessa hora enfiou o pênis e sentiu o excremento adentrar sua glande.

Ainda gemia e revirava os olhos quando achou que estava satisfeito, mas...

– Aaai, aaai! – Antônio ouviu um forte apito dentro de sua mente. Dessa vez aquilo não ia passar.

O vidro com ácido sulfúrico estava no chão. Uniu-se, rosto e corpo, mente e alma, e derramou todo o conteúdo da embalagem sobre si. Quando o enfermeiro matinal chegou, encontrou corpos com as partes de cima derretidas. Começou a sentir algo diferente.

– Eu sinto prazer...
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E aê, cutiram? Em breve tem mais. Fiquem ligados no TheShadowRoom ;)

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