21 de jun. de 2014

- Ynnat -

Quando uma garota nasce seus pais tentam dar o melhor de si para que seja bem cuidada e tenha proteção perto de quem a ama. Não foi o caso de Ynnat, nasceu desnutrida pois sua mãe teve depressão e não comia nada, toda noite Ruthven, grávida, saia pelo o quintal atrás de sua casa para matar animais, era como aliviava sua depressão, pegava animais domésticos ou não, o primeiro que encontrasse e estripava, amarrando-o as tripas em sua barriga imaginando que fosse as tripas de sua filha saindo por todos os buracos, apertava até se partir em sua barriga.


O pai de Ynnat vendo a situação não fazia nada para melhorar
Quando Ynnat nasceu, Ruthven, mãe de Ynnat, sofreu ainda mais com depressão pós parto e se suicidou para não matar sua filha. Sendo assim o pai pegou Ynnat e foi pra bem longe. Morando por anos isolados do mundo, numa floresta que parecia estar morta.

Então Ynnat cresceu um pouco, começava a falar e a andar, seu pai descobriu um grupo que tinha nessa floresta que achava ser tão vazia, um grupo de canibais que só matavam crianças, toda noite eles iam caçar quando pegava essas crianças botavam as crianças apavoradas e chorando por sua mãe de cabeça para baixo todas elas, e uma fogueira logo em baixo cada vez a corda ia descendo mais e o horror delas ia crescendo, até que a cabeça chegava no fogo e queimando os cabelos logo depois os olhos, chegara ao pescoço não desciam mais a corda, queimando somente a parte da cabeça quando viam que estavam aptas tiravam a cabeça e usufruíam o que dava ainda para comer, com o resto do corpo muitas vezes estupravam ou tentavam. Quando pai de Ynnat viu isso tudo de longe, por trás de uma árvore escondido numa noite gelada de lua cheia, voltou imediatamente para o local onde morava e sua filha dormia para apadroar.
Ynnat nunca saiu de sua casa, nunca assentou o rosto numa simples janela, para não correr perigo. Uma criança com traços delicados, cabelos cacheados e olhos cor de mel.
Ynnat foi crescendo e estava sumindo o que restava de bonito nela, não estava desaparecendo por fora, mas sim por dentro. Quando completou doze anos de idade não aguentou mais seu pai aldravar ela dentro de casa, dia e noite, algumas vezes seu pai tocou nela, tentando excitar-se pois não tinha mulheres naquele lugar desolado e não supria suas necessidades, e então cansada de seu pai e de sua vida, no meio da noite acordou e ponderou ele dormindo naquela cama feita de palha, com apenas alguns lençóis sujos cobrindo, pegou-lhe uma pedra que mal aguentava em suas mãos pequenas, jogando  em cima da cabeça de seu pai, logo ficando adormecido. Ynnat não sabia o que se passava em sua cabeça e nem porque tinha feito aquilo, mas tinha gostado. Mesmo sendo muito nova raciocinou que seu pai ainda acordará, e então pegou um pequeno balde com gasolina que havia atrás da casa, pois seu pai sempre guardava gasolina em casa caso precisasse usar a moto velha que tinha escondida em caso de emergência, estava tudo escuro nem a lua tinha aparecido aquele dia, e então jogou pela casa inteira e em cima de seu pai, o pai que apesar de tudo tentou protege-la dos canibais cruéis daquela floresta, jogou-lhe um fósforo e se retirou rapidamente para o lado de fora da casa, pela primeira vez.
Ynnat correu pela floresta sozinha e ouvia vozes mas não sabia diferenciar se era de sua cabeça ou algo na floresta, corria em uma direção reta sempre! Quando achou um buraco limpo sem pragas de formigas e bichos o que tinha muito naquela floresta, debaixo de uma árvore enorme as plantas ao redor mortas, Ynnat ficou ali por muitos anos sobrevivendo da água de um rio próximo e de animais mortos que caçava para comer, todo dia ela saia mas não ia longe, ficava numa área escondida, comia tamanduás, ratos, até formigas, não importava o que era, quando a fome era demais ingeria sua própria fezes. Ynnat nunca soube que tinha um grupo de canibais por perto e delongou à descobrirem ela.

Os desejos de Ynnat eram os mais estranho e estrambólicos que uma mulher podia ter, começou a sair na madrugada pela floresta escura, com pequenos trapos de panos sujos de barro e lama deixando-lhe aparecer seu abdómen, pernas e seu busto a amostra, nos pés apenas meias esticadas de quando era bebê.
Ela andava até a estrada escassa para ver se passava um carro ou alguém, poucas vezes passava mas quando cruzava em seu caminho ela não deixava escapar, chamava muita atenção para esse carro parar, ou acenando com a mão, ou ficando na frente do carro, botando galhos na rua feita de barro, animais mortos no chão,e para a tristeza dessa pessoa saia pra fora do carro, portanto Ynnat atacava somente se fosse homem para poder fruir seus desejos, levando de  volta ao seu esconderijo após ter acertado um galho na cabeça da vítima, caminhava arrastando-o pela floresta. Pois cada vez que a maldade, os desejos estranhos, nojentos e bizarros de Ynnat ia crescendo, ela ia ficando mais forte. Ynnat chegando ao seu cativeiro prendia  a vítima adormecida e botava uma corda grossa de rede em seu pescoço e assim amarrava na arvore grande onde ela se dissimulava, enforcando a vítima e deixando pendurada, tirava suas roupas, cortando-o seus testículos pra fora com um pedaço de galho, querendo gritar de dor mas não conseguia pois Ynnat já havia arrancado sua língua a força, após tirar segurava o pênis em suas mãos cheias de sangue e muito sujas,  e as penetrava em sua vagina motivando um prazer doentio, mesmo não estando como se deve Ynnat sempre dava um jeito no que desejava, enquanto ia sentindo mais o horror perto de si, ia abrindo a barriga de sua vítima suspensa com a pele roxeada língua a mostra e começando a ficar inchado, cortou então o peito  até consegui encontrar o coração, um órgão que dentro dela parecia não existir, gostando de observar enquanto diligenciava seu orgasmo. Quando Ynnat perniciosamente ficava satisfeita, soltava o cadáver arrastando para o local onde carbonizou seu pai, simplesmente jogando-os lá.

Como já era de se esperar, os canibais de crianças acharam a casa negra pelo fogo devastado e caindo onde Ynnat matou seu pai, sabiam que não estavam sozinhos ali, e seria como um confronto com outro ser perverso, e não seria mais uma criança inanime, pois Ynnat já havia crescido e de acordo com seus atos de crueldade estava mais forte, porem os canibais estavam em maior número. Os canibais ficaram a procura de quem fez aquilo para caça-los e mata-los para não se sentirem mais ameaçados e não haver consequências algum dia.

Ynnat sempre estava suja, não cheirava bem e mesmo assim ainda havia beleza em seu rosto, entretanto a única beleza que havia nela, enganando terrivelmente as pessoas que passavam naquela estrada.

 Até que um dia Ynnat decidiu ir para o rio se despir e começou a nadar, o erro que ela cometeu, foi vista por um dos canibais, ficou observando por trás de uma árvore, e não ia caçar Ynnat sozinho, chamou mais um da ordem que estava próximo para pega-la, até que então desacordou Ynnat com uma martelada na cabeça não muito forte, botou em um saco e levou para o lugar excêntrico que mau aparecia o que havia pela frente com muita fumaça que a fogueira fazia, ali naquele lugar onde nem as árvores tinham vida, havia um subterrâneo e tinha vários corpos das crianças que matavam, pegaram as ferramentas ali e foram amarrando Ynnat em uma madeira em pé, os canibais estavam vestidos com mantos cobrindo assim sua face horripilante que tinham, estavam com uma criança pronta para fazer o mal, até que Ynnat acorda, com aquelas vozes uma pequena gritaria seguida de um som que estavam fazendo como um suspense vindo de todos os lugares ela não sabia se estava em sua cabeça o som ou  se eram os canibais sangrentos, de repente ela percebeu a situação do perigo e que dessa vez ela era a vítima mesmo assim não estava com medo e sim com ódio, ódio de não saber o que acontecia, ódio de nunca saber o porquê da mãe não ter assassinado quando bebê. Os canibais prontos para botar a cabeça da criança no fogo e fazendo disso um ritual porque para eles era muito importante, Ynnat observando tudo e desejando mais do que tudo estarem todos naquela fogueira, todos, e então terminaram de queimar a criança, botando sua cabeça carbonizada em uma bandeja, muitas vezes  os canibais penetravam na boca da criança carbonizada observando aquela feição tostada pelo desejo mórbido, e quando Ynnat pensou que não haveria mais surpresas e seria simplesmente queimada, chegou mais dois da ordem trazendo-lhe em um balde resistente, óleo fervente, e estavam prontos para usar esse óleo na boca de Ynnat porque sabiam que Ynnat com a força incrível que tinha, poderia matar da pior forma possível todos eles, ela estava acorrentada, dos pés a cabeça da forma mais segura possível que eles poderiam fazer, nem Ynnat nem os canibais não falavam nada. Eram como os diabólicos rivais da força maligna, naquela hora parecia não haver dia e nem noite, apenas fumaça pelos corpos mortos. De repente começam a botar aquele óleo fervente goela abaixo de Ynnat, ela não conseguia raciocinar muito menos gritar, os canibais queriam ver o pior, derretendo todos os órgãos dentro dela, e ela continuando viva, parecia ter uma força maior do que se imaginava, então pra eles se satisfazerem mais, viraram Ynnat de cabeça pra baixo amarrada de pernas mais abertas possível e jogaram aquele óleo dentro dos órgãos íntimos de Ynnat, fazendo de sua vagina uma boca engolindo tudo, a dor era tanto que não poderia estar viva, e ainda estava, pois os canibais não fizeram o que sempre faziam, queimar o cérebro. Ynnat estava infernalmente martirizada, o corpo estava derretido, as tripas, o sangue, e toda sujeira que pode haver dentro de um corpo humano saindo pelo órgão genital tomado pela dor de Ynnat, vendo suas tripas rodear sua barriga se derretendo ate se partir como sua mãe fazia grávida com as tripas dos animais que matava, saindo órgãos derretidos de todos os buracos da pior forma possível. Então começou a chover os canibais cruéis se retiraram de onde estavam para os subterrâneos deixando Ynnat ali deformada e agonizando em sua dor descobrindo que seu propósito era apenas sentir a dor verdadeira da morte, chegando lentamente.
Passou mais de doze horas ali viva com somente o cérebro consciente, em agonia e, o prazer de sentir a morte chegando.

fonte: mortuusetcruentum

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